domingo, 2 de outubro de 2016

Esperança Média de Vida vs. Os Refugiados, Racismo, Politiquices




O HERÓI - A Esperança Média de Vida

Se é verdade que o seu humano sempre enfrentou várias adversidades e problemas de forma a garantir a sua sobrevivência também é verdade que tem criados condições e soluções para vencer essas adveridades - ao mesmo tempo um desses resultados é o aumento da esperança de vida (apesar das desiguladades mundiais).


(Artigo do jornal "Expresso" da presente semana)


"Os portugueses vive, até cada vez mais tarde e também têm meno filhos.
Na lista feita pela OMS (Organização Mundial para a Saúde) Portugal ocupa um honroso 21º lugar a nível mundial e o 15º na tabela europeia.
Espera-se que a média dos portugueses viva 81,1 anos (Mulheres 83,9 anos e os Homens 78,2 anos).
Esta é uma boa posição já que estamos a pouca distância dos paíse líderes  - Japão lidera nas mulheres com 86,8 anos e na Suiça os homens com uma média de 81,3 anos."



"O (aumento da esperança média de vida) é explicado pelos progressos registados na provisão de vários serviços públicos, com particular destaque para os serviços de saúde e de educação (...) e pelas políticas de egurança alimentar e evolução verificada em matéria de modelo de vida."

"A esperança média de vida aumentou e prevê-se que continue a aumentar."


"Um este resultado mostra que a riqueza e a produtividade não são suficientes para viver mais tempo."


"Pode dizer-se que Portugal é um caso raro.
Evoluiu de uma maneira extraordinária em 30 anos, apesar de não sermos um país rico e de a taxa de escolaridade não ser tão elevada como noutros países."


"Por outro lado, também há um reverso da moeda: o aumento da esperança média de vida associa-se a insustentabilidade da Segurança Social."


"E existe ainda o contraste: na África estão so países onde a esperança média de vida não ultrapassa os 60 anos enquanto na Europa é perfeitamente normal ultrapassar as 8 décadas de vida."







O VILÃO - Os Refugiados, Racismo, Politiquices


Eu gosto muito de utilizar esta expressão e ao mesmo tempo não gosto nada: União Europeia só de nome!!! (Quase sempre foi assim...)


Continuam a haver temas quentes na Europa quando se falam neles - que por mais que se falem os resultados são sempre os mesmos - os preconceitos e as acções falam por si.
Caso do tema Refugiados.


Hoje na Hungria (faz parte da União Europeia, na dúvida) decorreu uma votação acerca dos refugiados que continuam em busca de um local de paz para recomeçar uma vida digna e...o resultado nada digno foi menos de 50% da população a votar!!!


Já para não falar na nação exemplar da Europa (para mim é precisamente o oposto) - a Alemnha.
No que toca a raças jamais são exemplo a seguir - ou a não seguir neste caso. Sempre tentaram parecer um povo sensível e justo nas ideias e idealismos mas no que toca aos refugiados foram chumbados, assim como muitas outras nações.

A Sra Merkel à sua chegada começou por "pô-los à borda do prato" tentando estabelecer limites à sua chegada e permanência, regras, etc...fazer tudo para eles não entrassem no seu perfeito paisinho da treta, e esta foi sem dúvida a razão principal da sua perda de popularidade no seu partido e no pais.
Nos ultimos dias tem tentado voltar atrás porque precisa dos votos (as legislativas alemãs estão aí...) mas já vai tarde.


Outro não exemplo: a FIFA - organismo máximo do futebol mundial.
Há bem pouco tempo deu por encerrado os esforços especiais desenvolvidos para travar a luta contra o racismo dando a entender (estranha e escandalosamente...) que o racismo é uma "doença extinta" tal como o sarampo e rubéola recentemente em Portugal.
Não é, e está longe de o ser, vindo ao público o futebolista super médio e costa marfinense Yaya Touré que alegou que em toda a sua vida foi constantemente vítima de racismo pela razão de ser negro.


No fundo a questão dos refugiados foi transformada numa questão política quando na verdade não o deveria de o ser - estamos a falar de vida ou de morte de pessoas, de sobrevivência, de dignidade do ser humano - no fundo de coisas muito importantes para serem consideradas política.


A melhor altura para um refugiado chegar é mesmo quando país está perto das eleições. Até parece uma anedota.

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