domingo, 12 de junho de 2016

Felicidade colectiva vs. Globalização intermitente


O HERÓI - O Bem Estar colectivo
Há cerca de um par de fins de semana atrás, no Alentejo, decorreu o Simpósio Internacional Well Being (Símpósio Internacional do Bem Estar), onde este poderia ser "mais um" encontro de pessoas sem chegar a grandes conclusões, acabou por ser um evento cheio de conteúdo e de...felicidade.
A conclusão mais importante: nas sociedades onde se tenta atingir a felicidade mas onde se dá primazia ao individual "não estão a dar bom resultado" pelo que com esta conferência pretendeu-se trabalhar para atingir a felicidade coletiva.
A preocupação passa por “assegurar que as universidades educam a pessoa total e não apenas um aluno para a profissão. É importante promover a resiliência e a capacidade de pensar o bem-estar."
"As equipas de investigação argentinas concluíram já que a busca da felicidade terá de fazer-se em relação." “Cada um não consegue nada sozinho. Pertence a uma família, um país, uma instituição. É preciso ampliar a preocupação de bem-estar comunitário. O que se passa com o outro também me importa. Embora a vida moderna tenha colocado o sujeito no lugar do indivíduo, uma pessoa é mais do que um indivíduo. É preciso abandonar o modelo 'salvo-me sozinho'”, Graciela Tonon.


O VILÃO - Os irmãos separados

Como dizia o Herman José no seu programa "Herman Enciclopédia": "Não havia necessidade!"

Já tivemos vários casos: irmãos a jogar na mesma competição, neste caso no Euro 2016, e o caso mais recente que me lembro eram os irmãos De Boer (Holanda). Agora temos "um caso" mais recente, os irmãos Xhaka, de origem Albanesa mas cada um a jogar por cada selecção, neste caso Albânia e...Suiça.

Aparentamente não há nenhuma razão para isto ter acontecido a não ser claro a escolha diferente que pelo menos um deles tomou. A verdade é que, aparentemente mais uma vez, não havia razão para um deles ter de jogar por outro país diferente...porquê? 
A Selecção da Albânia não tem assim tanto poderio com que não houvesse lugar para os dois jogadores. Simplesmente um dos "Xhakas" acabou por se decidir em escolher não pelo poderio ao não da selecção do seu país mas sim por outro tipo de poderio...o económico, e isso ditou o seu caminho.

Por outro lado também não está a jogar propriamente na Suiça: mas foi recentemente transferido do campeonato Alemão (Bayern M Gladbach) para o Arsenal de Londres. A verdade, justa ou não, é que a vida lhe corre bem.
Já ao irmão podia correr pior: joga no campeão Suiço Basileia.

Ao menos parece que nasceram para suceder bem no futebol mas não posso deixar passar: é um claro efeito da globalização e de escolhas económicas.


Sem comentários:

Enviar um comentário