segunda-feira, 8 de agosto de 2016

As "famílias" nos JO vs. Medicamentos sem aprovação

HERÓI - "Familiares" que competem nos Jogos Olimpícos





Se os Jogos Olímpicos são dos eventos mais aguardados da época na história do desporto também é por outras boas razões que podemos ver os atletas competir.

Trata-se do caso de Leila, Liina e Lily, as três atletas da Estónia, irão competir entre elas de forma saudável claro, para terem um lugar no pódia na modalidade Maratona nos Jogos Olímpicos deste ano, a decorrer no Brasil.




E não ficamos por aqui, temos outro simpático exemplo de um momento familiar nos JO deste ano: mãe e filho, provenientes da Geórgia, vão participar em conjunto na modalidade de tiro.




Se antes não faltavam momento para reunir a família, agora muito menos.



VILÃO- Existem 26 medicamentos para o cancro à espera de comparticipação do estado






"Enquanto o Infarmed e as farmacias não chegam a acordo sobre os preços, os hospitais tem de pedir autorizaçao e depois pagar no integra os valores pedidos pelos laboratorios."


Existem cerca de 26 fármacos à espera de aprovaçãopara fazer parte do tratamento eficaz de utentes que sofrem de cancro!


"Muitas vezes quando a autorização chega já não interessa.
O periodo que o doente oia beneficiar já passou.
Os doentes podiam ter tido um tempo de sobrevivencia maior e com qualidade de vida."


Para além dos medicamentos para o cancro tb aguardam comparticipação os medicamentos para diabetes, esclerose multipla, doença de Crohn e novos medicamentos para a Hepatite C.

No global há 55 medicamentos inovadores à espera de aprovação e a área de oncologia representa metade das novas moléculas.


"Um dos casos é o da abiraterona, um medicamento para o cancro da próstata onde comparticipado em 19 países europeus. Em Portugal ainda sem negociação com o estado concluida, custa, por mes, mais de 3.000 euros por doente e agora vai ser comparticipado mas apenas para os doentes que já fizeram quimioterapia."


"A questão não é só haver fumo branco: os acordos entre estado/farmaceuticas não só implica que sejam adquiridos os medicamentos mais baixos que também os laboratorios assumam uma "partilha de risco", ou seja, parte do encargo quando so doentes não reagem á medicação ou quando necessitam de a tomar mais tempo."



Outro fato preocupante:
"Em Portugal não há um estudo sobre as instituições que tem os tratamentos com os melhores resultados."


Nota: O Infarmed define o prazo máximo de avaliação de 75 dias, a questão que o processo é muitas interrompido por pedidos de esclarecimento, adição de informação, etc...



in jornal "i", Agosto, 2016

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